Segundo pesquisas realizadas nas Ciências Paralelas, os ultradimensionais, ou “orbs”, como são mais conhecidos ao redor do mundo, também muitas vezes chamados de “anjos da guarda” ou “formas pensamento”, podem ser na verdade seres inteligentes, energias pensantes, providos de mente e vontade próprias, que sentem, pensam, agem e interagem conosco.
São aquelas “bolinhas” brancas ou coloridas que aparecem nas fotos, principalmente as tiradas com flash. Muitas vezes podem ser poeira, umidade ou gotas de água, mas muitas vezes essas três hipóteses são descartadas.
Esses seres coexistem em nossa realidade, geralmente de forma invisível a nossos olhos e atuando em planos intermediários entre as dimensões de tempo e espaço, manifestando-se em dois planos distintos ao mesmo tempo.
Quando vistos, os orbs geralmente flutuam no ar e possuem um núcleo em seu centro, de onde são emitidas luzes coloridas que variam de acordo com a vibração das pessoas com quem interagem, do ambiente e da informação que querem passar. Eles sempre estão por toda a parte, e mais frequentemente se mostram através de fotos, quando a vibração é positiva e alegre. Quando se fazem ouvir por nós humanos, o que é raro para a maioria das pessoas, sua voz é metálica e pode ser ouvida telepaticamente.
Dr. Klaus Heinemann, autor do Livro “The Orb Project”, é PHD em física experimental, formado na Universidade de Tübingen, Alemanha e trabalhou muitos anos como Professor de Pesquisas na Universidade de Stanford e em Materiais de Pesquisas Científicas na NASA, UCLA.
Dr. Heinemann sobre os “orbs”: “Não há nenhuma dúvida em minha opinião, de que o estudo dos “Orbs” pode muito bem ser um dos fenômenos mais significantes que a humanidade já testemunhou – fora de nossa realidade”.
A partir da evidência cientificamente comprovada da existência destes seres, ou forma de vida paralela à nossa e desconhecida por nós, temos que manter uma mente aberta a uma nova realidade de possibilidades, total e extremamente diferente à concepção de nossa ciência.”
O PROJETO CIENTÍFICO “THE ORB”
O interesse de investigação no assunto sobre “orbs” aconteceu para o Dr. Heinemann quando ele se deparou com o que batizou de “fenômeno”, aparecendo em suas fotos digitais clicadas em congressos sob temas espirituais e holísticos, os quais atendia com sua esposa. Como um cientista e cético, sua jornada científica sobre os orbs ganhou vida à medida que sua inerente curiosidade profissional o guiou atrás de respostas coerentes.
Intrigado pela maneira como tais aparições, ou presenças captadas de esferas de luz claramente visíveis nas fotos, não faziam o menor sentido e não havia qualquer explicação científica plausível, Dr. Heinemann começou a usar mais e mais maneiras detalhadas em um método scientifico, para eliminar quaisquer explicações simplistas e duvidosas (como reflexos de luz, poeira, insetos, ou qualquer outra explicação racional), descobrindo se tratar definitivamente de um fenômeno fascinante e inexplicável. – “Eu tirava as fotos do mesmo lugar, uma atrás da outra, sem alterar nada no ambiente e nem na configuração da câmera, através dessa experimentação, fui encontrando padrões que não poderiam ser explicáveis de nenhuma forma, obviamente natural, ao entendimento comum dentro do conhecimento de nossa ciência. Tal fenômeno, não poderia ser explicado nem como resultado de fotos tecnicamente manipuladas para criar efeitos especiais” – explicou.
Em sua pesquisa, através de algumas ferramentas de softwares utilizados em fotografia, como Photoshop, por exemplo, demonstrou ser possível a identificação de determinadas características, que definem se os orbs captados em fotos digitais seriam verdadeiros ou não.
O potencial de variedades comprovadas através de suas pesquisas mostrou que as esferas são emanações de alguma forma de consciência de seres não físicos, muito mais elevada, muito mais elaborada do que nos é conhecido. E então o potencial para a existência de variadas formas de seres assim, tornou-se enorme. “Nós estamos lidando com evidências, chegando à conclusão sobre a existência de um mundo que nos rodeia, que não é físico tal como o conhecemos e com existência de entidades não físicas nele. Há inúmeras espécies de seres não físicos, mas muito reais. Como em nosso mundo que conhecemos, há uma série de diferentes tipos de seres, mas agora começamos a compreender que também existem muitos tipos diferentes de seres vivos ao nosso redor, em um mundo invisível para nós. Certos tipos desses orbs, comprovadamente são vistos com muita frequência, captados em cima da cabeça de curandeiros ou terapêutas holísticos, por exemplo e estariam como a 6 ou 7 pés de distância da lente da câmera, porém como um fato impossível de ser explicado. É considerado um fenômeno real. Baseado em tudo o que eu já vi, agora eu acredito.“
Para se provar alguma teoria pela ciência, em experimentações regulares, há muitos tipos de análises através de estudos da física normal, em que se chega a um protocolo comum. Qualquer um que siga o mesmo protocolo chega ao mesmo tipo de conclusão, ou seja, quem seguir o mesmo protocolo irá sempre obter o mesmo resultado repetidamente. Assim ocorreu com a metodologia utilizada por Dr. Heinemann, porém, segundo o próprio, o protocolo científico comum de nossa física normal, não funciona neste caso, porque está simplesmente além da fronteira da física normal, mostrando outros fatores, e, neste caso se evindeciou o fenômeno de uma nova forma de consciência, fator totalmente novo e desconhecido à nossa ciência.
Outra conclusão apresentada através das experiências que se seguiram com o fenômeno foi a de que estamos lidando com algum tipo de consciência muito mais elevada do que a dos seres humanos, pois conforme Dr. Heinemann, dentro do que se foi observado, não é como se qualquer pessoa pudesse tirar uma foto e com certeza orbs estariam ali, mas ficou claro que a variável determinante era a decisão deles: se iam ou não aparecer. Vários experimentos se sucederam durante toda a pesquisa, pelos quais se concluiu que muitas pessoas não conseguiam captá-los porque não esperavam vê-los. Entretanto, de forma fascinante, quando se tornavam cientes da existência e presença dos orbs, enquanto tirando as fotos e “comunicando-se intencionalmente” com eles, pedindo-lhes para mostrarem-se, estes apareciam e começavam a se mostrar cada vez mais após os pedidos, ao invés de aparecerem aleatoriamente em todas as fotos tiradas em um mesmo dado momento.
- “Hoje estou convencido de que haja muito mais orbs ao nosso redor do que apenas os que vemos, mas eles se movem tão rapidamente que os nossos olhos e câmeras não conseguem captá-los, por isso teremos que compreender duas coisas: que há uma grande mobilidade em torno de nós, e qual é a razão de não captarmos isso o tempo todo, em sua totalidade.” Afirmou o Dr. cuja opinião é que, se eles querem ser vistos e nós queremos que eles se mostrem em nossas fotos, então eles literalmente precisam se manter imóveis, talvez absorvendo energia proveniente do flash e convertendo essa energia para criar as condições de se tornarem visíveis em um determinado espectro, através de feixes de laser para nossas câmeras; sendo essa a razão pela qual eles se mostrem através das câmeras e não visivelmente a todos ao olho nú.
Dr. Heinemann: – “E eles são particularmente mais atraídos para certos tipos de encontros e energias. Já houve uma série de conferências em todo o mundo sobre orbs e, atualmente, nós não questionamos mais sobre sua existência, se são reais ou não, porque sabemos de fato que eles são reais, com base em evidências que são muito fortes e inquestionáveis, mas agora nossa pergunta é literalmente sobre qual seriam seus objetivos aqui ao nosso redor e que mensagem trazem para nós. Então nossas intenções mudaram, para sabermos o porquê deles estarem aqui co-existindo e que conhecimento querem nos passar.
A energia deles é realmente extremamente sutil, quase sem uma maneira exata de ser medida ou captada por nós, somente o suficiente para serem captados por nossas câmeras, porém muito mais raramente por câmeras de vídeo e em formas diferenciadas do que em fotos. Existem instrumentos que mostram que há locais mais favoráveis ou indicados para que eles apareçam, com incidência sempre maior em lugares como dentro da natureza, ou muito mais em situações ao redor de pessoas, de crianças, de grupos durante ocasiões de grande felicidade ou tristeza, ou em eventos espirituais.
Em nossa experiência foi interessante a aparição com incidência muito menor ao redor de igrejas, mas ainda assim também aparecem, porém não com tanta intensidade nos templos, com execessão de uma de nossas experiências na Europa, quando captados atrás de uma freira em uma catedral, da qual o patrono foi um indivíduo com a comprovada habilidade de bi-locação, assunto do qual eu prefiro me abster.
Filmadoras geralmente não costumam registrar suas presenças, por não usarem flash, mas existem alguns eventos nos quais estas capturam alguns tipos de presença de orbs, aparentemente diferentes, porém em alguma similaridade com a maioria dos orbs capturados em fotografias digitais.
Em relação às cores dos Orbs, eu me mantenho neutro a qualquer significado. Ainda não podemos nos dar ao luxo de validar nada nesse sentido com comprovação científica, também não podemos simplesmente negar completamente a possibilidade, de que possa haver um sentido, ou alguma identificação com algo a mais, sobre o que ainda não entendemos neste aspecto da aparição dos orbs.
Eu, pessoalmente não tenho nenhuma informação sobre a ligação de orbs em relação a UFOs, mas estive presente em dois seminários sobre o assunto, em que experts desta área específica, interessantemente parecem comprovar a presença de orbs correlacionados com a formação de crop-circles e também ligados à presença de UFOs, captados por câmeras; portanto embora eu não tenha estudado informações específicas sobre esse aspecto, eu creio que seja muito provável que haja alguma interação dos orbs relacionada a UFOs. Nesses casos, os orbs apareceram tanto de formas muito opacas como também realmente brilhantes, ao invés de translúcidas. A esta altura, não posso afirmar nada precisamente sobre a imensidão das possibilidades nas variedades existenciais dos orbs.”
Lily Gimenes
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