Gautama,o Senhor do Mundo
Introdução
A Grande Fraternidade Branca é uma congregação de Trabalhadores da Luz,
interdimensional, pois que tais Servidores se encontram distribuídos em
diferentes dimensões, de acordo com a escala vibratória na qual, segundo seu
estado de consciência, se encaixam. É uma entidade que se encontra contínua e
dinamicamente aberta a entrada de novos membros. Os únicos requisitos para a
admissão no corpo desta Congregação são a sinceridade e a vontade de servir a
Deus. As demais habilidades que se fazem necessárias para o aprimoramento
daquele que deseja servir junto da Sagrada Hoste vão lhe sendo outorgadas na
medida dos seus esforços.
Nossa tarefa é propagar a Luz da Sabedoria entre os homens e mulheres da
Terra e suas adjacências. Estamos ocupados em difundir aos Ensinamentos que se
fazem necessários para cada época, o que depende do grau de consciência já
adquirido pela humanidade. Atuamos em uníssono de interesses com o Plano de
Deus e suas Leis Superiores. Nossas deliberações abrangem diferentes aspectos
de moralidade e espiritualidade, os quais influenciam na evolução da alma
terrena. Todos os Emissários que vêm marcando a história religiosa planetária
estão atrelados à esta Congregação Fraternal.
O Supremo Senhor criou os Universos e os planetas segundo determinadas
lógicas, as quais nos guiam em nossas interações com as esferas que abrangem
nossas ações. Dentro desta lógica existem estruturas hierárquicas que
administram aos planetas, sistemas solares, Universos e regiões Cósmicas. Estas
diferentes instâncias administrativas estão interligadas entre elas, formando
uma teia interdimensional da qual a alma ascensionada participa, alcançando
distintas esferas e assumindo diferentes encargos. Uma mesma alma pode estar
ocupada com funções que assume em mais do que uma esfera, participando da
Divina Administração a partir de diferentes dimensões ou esferas.
Desta forma, a ação da Grande Fraternidade Branca na Terra não é de modo
algum isolada das demais instâncias da administração do Universo local e da
região Cósmica onde o mesmo se localiza. Ademais, somos uma congregação de
seres dos Reinos Elemental, Humano e Angelical que conta com a influência da
natureza dos representantes de cada um destes três Reinos. Unindo a abrangência
interdimensional com a multiplicidade das emanações que nos compõe, tem-se uma
organização que detém de ampla penetração no campo unificado que comanda a
aplicação das Leis Divinas através das esferas.
Queremos dar abertura para a penetração das almas que se encontram na
oitava física nas frequências vibratórias que nos caracterizam e à nossa ação.
Muitas foram as co-criações que manifestamos com esta intenção, na forma de
movimentos religiosos e filosóficos, propagados por diferentes categorias de
mensageiros que chegaram até a superfície física do planeta. Os Ensinamentos
que difundimos, por meio de diferentes estratégias, ressoam ao longo dos
séculos, diversificados a fim de atingir a diferentes condições da mente
humana. Trabalhamos a partir de nossos vórtices principais de atividade
co-criativa, localizados em esferas ascensionadas, mas sempre existem muitas
almas que se mantém em contato com certas abrangências do nosso campo
unificado. Algumas que se fazem presentes na oitava física estão plenamente
conscientes de sua participação em nossa ação coletiva, e atuam em corpos
ascensionados.
Esta ainda é uma condição rara, mas tem acontecido, sempre atrelada a
algum tipo de missão especial que exige que nos façamos presentes mais
fortemente no plano físico-material planetário. A Era de Aquário, no entanto, é
um momento de transição planetária, onde as consciências podem ser elevadas a
níveis vibratórios que possibilitem o estabelecimento de interações mais
frequentes entre o ser humano que se encontra encarnado no plano físico e a
Hoste Ascensionada. Por este motivo, estamos difundindo estratégias, que
auxiliem àqueles que se façam receptivos a elas, para a ascensão da
consciência. Este texto faz parte de um curso que compõe a um conjunto de
iniciativas que envolvem a difusão da atuação da Grande Fraternidade Branca,
visando propiciar uma aproximação maior das pessoas da Terra para com esta
Sagrada Congregação de Luz e de Amor.
Tenho certeza que, amparados pela Divina Proteção, teremos sucesso no
intento de co-criação que agora nos impulsiona a oportunizarmos mais esta
experiência de ação conjunta entre nós e as amorosas almas que abundam neste
planeta. Desejo sinceramente que toda Sabedoria, Amor e Poder, que se façam
necessários ao engrandecimento de suas caminhadas, lhes estejam ao alcance. Eu
Sou Eternamente grato por estar ao seu lado, e ofereço meu manto eletrônico
como abrigo a quem quer que porventura por ele se sinta atraído.
Gautama, o Senhor do Mundo
Conteúdo obtido por sintonização através de Valéria Moraes Ornellas, Sacerdotisa da Ordem de Zadkiel e co-fundadora da Editora Sétimo Raio, Rio de Janeiro – RJ, e originalmente publicado neste blog. Se desejar divulgar este texto, favor citar devidamente a autoria e a fonte original da publicação.
Quadro de Dirigentes Comentado
A GFB não atua isolada da Administração Superior das regiões Cósmicas e
dos Universos. Seus propósitos são os mesmos que se encontram na Mente do
Supremo Senhor, que é Deus. Pretendemos associar este nome a uma Pessoa, a qual
desceu à Terra a partir de terras orientais, dando aparência e humor bastante
característicos ao território indiano. Faremos a difusão no ocidente
desta sua manifestação, porque ela possibilita o estabelecimento de interações
com a Pessoa de Deus. Cada alma individual pode concretizar sua relação pessoal
com esta Suprema Pessoa, desde que a conheça como tal. Krishna ou Narayana ou
Vishnu é o nome, com origem do sânscrito, que melhor proporciona tal tipo de
aproximação pessoal com a Personalidade de Deus, e não mais apenas com sua
Irradiância e Poder. Outros nomes também existem (como Allah e Joevah), mas sem
a clareza de descrição desta Suprema Pessoa e de seus Passatempos
Transcendentais dos textos védicos.
Instância Superior:
·
Senhor Supremo – Krishna ou Narayana ou Vishnu (Allah ou Jeovah são
outros dos seus nomes);
·
Cristo Cósmico – Vishnu (o próprio Supremo Senhor, em uma manifestação
única para todas as regiões Cósmicas, a fonte de todas as encarnações crísticas
deste e de outros Universos, em todas as eras – não se trata de um cargo,
portanto); e
·
Cristo Universal – Melquisedeque (permanecerá neste cargo enquanto durar
a fase de transição planetária para a consciência predominante da sexta e da
sétima raças e, então, Micah assume).
Quadro de Dirigentes de Shambala
(são cargos e seus ocupantes permanecerão enquanto durar a permanência
de Melquisedeque no cargo de Cristo Universal):
·
Senhor do Mundo – Gautama (o raio amarelo-dourado da Chama Trina
dirigente)
·
Buda da Evolução – Maitreya (o raio azul da mesma Chama Trina)
·
Mahachohan – Saint Germain (Regente da Era de Aquário, o raio rosa da
mesma Chama Trina)
·
Mãe Divina – Portia (Complemento Divino do Regente e Mãe Divina da Era
de Aquário)
·
Instrutores do Mundo – Jesus (ou Sananda) e Kuthumi
Dirigentes dos Raios Planetários e Solares:
(os sete primeiros raios são dirigidos por Chamas Trinas personificadas
em Chohan, Elohim e Arcanjos, mas os sete raios solares são dirigidos por
Conselhos, que tem uma consciência dirigente específica)
(*) não houve mudanças recentes na ocupação destes cargos, pois eles
também acompanham a ação administrativa de Melquisedeque.
Primeiro Raio
El Morya (Chohan), Elohim Hércules e Amazonas, Arcanjos Miguel e Fé
Segundo Raio
Confúcio (Chohan), Elohim Cassiopéia e Minerva, Arcanjos Jofiel e
Constância
Terceiro Raio
Rowena (Chohan), Elohim Orion e Angélica, Arcanjos Samuel e Cáritas
Quarto Raio
Serapis Bay (Chohan), Elohim Claire e Astrea, Arcanjos Gabriel e
Esperança
Quinto Raio
Hilarion (Chohan), Elohim Vista e Cristal, Arcanjos Rafael e Maria
Sexto Raio
Nada (Chohan), Elohim Paz e Tranquilitas, Arcanjos Uriel e Graça
Sétimo Raio
Saint Germain (Chohan), Elohim Arcturus e Vitoria, Arcanjos Ezequiel e
Ametista
Oitavo Raio
Kenich Ahan (Dirigente)
Nono Raio
Magnus/Polaris (Dirigente)
Décimo Raio
Deusa da Liberdade (Dirigente)
Décimo Primeiro Raio
Lord Sirius (Dirigente)
Décimo Segundo Raio
Gautama (Dirigente)
Décimo Terceiro Raio
Sananda (Dirigente)
Décimo Quarto Raio
Paulo Veneziano (Dirigente)
Gautama
O Plano de Deus para os Universos
e suas Hierarquias
Deus é uma Ser que deseja manifestar sua Obra Eterna, em consonância com
suas Supremas Leis. Ele é o Ser Absoluto, que a tudo contém, e que a tudo
ordena, manifestando Perfeição. Ele é a Fonte Única, a partir da qual os
Universos e suas Hierarquias se organizam, originando condições para as
múltiplas expressões da vida. A Pessoa Suprema, embora seja Una, contém em si a
bipolaridade masculina e feminina.
As duas polaridades originais são complementares e manifestam ações
integradas, originando três campos de força, os quais contêm atributos de:
(a) Criação;
(b) Sustentação; e
(c) Dissolução.
Da ação integrada entre estes três campos de força e as bipolaridades,
manifesta-se outro conjunto de três forças complementar ao primeiro, pois um
deles é predominantemente influenciado pela energia masculina de Deus e outro
pela feminina. Entre eles, espontaneamente, estabelece-se um terceiro campo,
cujo magnetismo integra aos dois primeiros. Têm-se, como resultado desta Ação
Divina Criativa Primordial, sete campos de força.
A sétupla atividade de Deus está presente em toda a sua Obra, podendo
ser verificada em ação na criação/sustentação/dissolução dos Universos e das
regiões Cósmicas, e em qualquer mecanismo da existência. Por isso, existem sete
raios e o Eterno Padrão das sétuplas subdivisões, que é a base do Ensinamento
Alquímico da Nova Era.
É preciso compreender que, partindo da Eterna Morada, e seguindo a mesma
lógica dos sete campos de força primordiais, pode ser reconhecido um padrão de
existência e distribuição da vida em faixas vibratórias, as quais se organizam
em sete esferas e suas subdivisões também sétuplas. A primeira das esferas, que
é superior a todas as demais e lhes dá origem, é especificamente a Morada de
Deus. Ela é transcendental a qualquer lógica do raciocínio humano, mas mesmo
ela pode ser melhor compreendida a partir do Conhecimento Alquímico, que
queremos propagar mais fortemente neste início de Era.
Não nos cabe neste espaço, analisarmos à Eterna Morada. Pretendemos
apresentar uma ideia geral da organização dos Universos e de suas Hierarquias.
Portanto, pensemos sobre a sétupla estrutura que os ordena e, a partir da qual,
se desenvolve a história evolutiva de todos eles. Podemos dizer que existe um
Padrão Eterno e Infinito, o que significa dizer que ele não tem propriamente um
começo ou um fim, mas ele existe porque assinala aos ritmos e ciclos que se
manifestam da mesma Ação Divina Criativa Primordial que foi comentada acima.
Por serem Eternos e Infinitos estes padrões, significa dizer que não se
podem numerar quantos conjuntos de regiões Cósmicas e Universos que existem.
Pode-se, no entanto, compreender que um conjunto de sete Universos compõe a uma
região Cósmica em particular. Cada Universo que compõe a um destes conjuntos
tem uma atribuição dentro da região Cósmica em que se localiza. As atribuições
dos sete Universos de uma destas regiões são as mesmas dos sete campos de força
da sétupla atividade de Deus, já mencionadas no início deste capítulo. De forma
semelhante, respondendo ao mesmo Divino Padrão, cada um dos Universos é formado
por sete Sistemas de Planetas.
Cada Sistema de Planetas tem uma atribuição e é regido por um Sol
Central. Cada Sol Central, ou seja, cada Sistemas de Planetas abrange sete sóis
menores, os quais regem, cada um deles, a sete planetas. A mesma sétupla lógica
das atribuições, que tem origem da Mente de Deus, se repete, portanto,
infinitamente, dando multiplicidade à vida. Desde as regiões Cósmicas aos
planetas, a mesma lógica se repete, vindo inclusive a reger a vida pessoal de
cada alma que habita nestes mesmos orbes.
Esta Ordem Eterna é mantida através de uma teia de Trabalhadores, os
quais se encontram espalhados por todas as esferas e em todos os planos de
existência. Partindo da Eterna Morada, onde se encontra a Instância Superior,
representada por Deus e seus Associados íntimos, através das regiões Cósmicas e
Universais, aos Sistemas de Planetas e planetas atrelados aos sóis menores,
existem cargos e tarefas a serem ocupados/realizadas por Servidores bem
específicos.
Não existem, no entanto, distâncias que isolem a atuação das Hostes que
servem em diferentes instâncias desta Hierarquia. Tudo está interligado,
através das interações que se estabelecem a partir da Grande Ordem que emana da
Mente de Deus. As regiões Cósmicas têm seus hierarcas e os Universos também,
mas existem Conselhos Cósmicos dos quais participam representantes das
Hierarquias Universais. O mesmo pode ser dito a respeito das Hierarquias
planetárias, as quais participam de Conselhos e congregações da instância
Universal.
É importante mencionar que a alma é interdimensional e muitos Servidores
encontram-se ocupados com encargos que lhes cabem em diferentes instâncias, o
que garante ainda mais a continuidade que existe entre os distintos níveis de
organização, os quais podem ser didaticamente apresentados como sendo os
seguintes:
a)Eterna Morada
b)Regiões Cósmicas
c)Universos Centrais
d)Universos Menores
e)Sistemas de Sol Central
f) Sistemas de Sóis Menores
g)Planetas
No texto a seguir (Os Três Reinos e as Sete Esferas) serão apresentados
mais detalhes a respeito de como são formadas as Hierarquias que ocupam a estas
sete esferas de existência e sobre as manifestações dos três Reinos principais
que compõem às mesmas Hierarquias.
Maitreya
Conteúdo obtido por sintonização através de Valéria Moraes Ornellas, Sacerdotisa da Ordem de Zadkiel e co-fundadora da Editora Sétimo Raio, Rio de Janeiro – RJ, e originalmente publicado neste blog. Se desejar divulgar este texto, favor citar devidamente a autoria e a fonte original da publicação.
Os Três Reinos e as Sete Esferas
As esferas da existência são ocupadas por seres de diferentes reinos,
dos quais três são considerados principais, pois seus representantes ocupam-se
em proceder a atividades co-criativas com Deus. Eles são designados como Reino
Elemental, Humano e Angelical, e têm distintas atribuições dentro da Grande
Ordem dos Universos e das regiões Cósmicas. Segundo suas atribuições, pode-se
compreendê-los como constituintes de uma imensa Chama Trina, sendo que os Seres
dos Elementos representam o raio azul da mesma, enquanto os Humanos constituem
ao seu raio amarelo-dourado e os Seres Angelicais ao raio rosa.
Os seres do Reino Elemental se dividem em quatro classes, as quais estão
relacionadas aos elementos da natureza. Os representantes de cada classe ocupam-se
com criação, sustentação e dissolução de todos os elementos componentes da vida
e de suas manifestações. Cada classe contém seres atuando nestas três linhas de
ação, do que resulta uma grande teia de interações, a qual envolve também os
seres dos outros dois Reinos. Podem-se dividir os Seres dos Elementos, de
acordo com o nível de ação no qual se ocupam, em Elementais e seus
Administradores. Têm-se, as seguintes subdivisões destas divisões:
Elementais:
a) classe dos Seres Elementais da Terra;
b) classe dos Seres da Água;
c) classe dos Seres do Fogo;
d) classe dos Seres do Ar
Administradores dos Elementais:
a) Elohim;
b) Seres Divinos do Grande Sol Central (ocupam-se com a administração
planetária e Universal): Devas dos Elementos, Dirigentes das Classes e Grande
Elohim do Sol Central; e
c) Seres Cósmicos dos Elementos
Os Seres Humanos se dividem em hierarcas e não-hierarcas, sendo que estes últimos se encontram em diferentes estados de consciência e, portanto, ocupam corpos típicos de cada uma das sete raças-raízes. Eles estão espalhados nos planetas, os quais, por sua vez se localizam em diferentes esferas, as quais condizem com o estado de consciência de seus habitantes. Os Hierarcas do Reino Humano se ocupam em atividades planetárias, universais e cósmicas, podendo ser classificados em:
·
Hierarcas Planetários:
a) Sábios e Santos – desenvolvem literatura, ensinam práticas e difundem
Ensinamentos;
b)Mestres, Chohan e Regentes dos Retiros – dirigem aspectos da estrutura
e do funcionamento do planeta; e
c) Instrutores Planetários, Diretores Divinos e cargos afins –
administração do pensamento religioso planetário.
Hierarcas Universais:
a)Manus – liberam expansões para povoar os planetas;
b)Logos Solares – fontes de manutenção da vida nos sistemas de planetas;
e
c)Mestres Hierarcas dos Sóis Centrais – dirigentes dos sete raios no
nível Universal.
Hierarcas Cósmicos:
a) Semideuses – geram expansões de si mesmos, a partir da Fonte
original;
b) Aspectos da Suprema Personalidade de Deus, Brahma/Vishnu/Shiva –
originam as outras expansões, inclusive os Semideuses.
O Reino Angelical tem uma hierarquia que já é relativamente bem
conhecida dentro do planeta. Ela se compõe de três níveis hierárquicos e nove
ordens, sendo que, em geral, algumas estão mais propensas a habitarem
determinadas esferas, sendo substituídas pelas outras nas demais. As três
hierarquias formam uma grande Chama Trina Angelical, sendo que a de nível
Cósmico compõe-se de Servidores do raio azul, a Universal do raio
amarelo-dourado e a do nível planetário aos Servidores do raio rosa. Dentro de
cada uma delas, os Servidores de cada Ordem tem aparências e atribuições que
lhes caracterizam como representantes da Ordem específica a que pertencem. A
Hierarquia Angelical é a seguinte:
a) Primeira Hierarquia – Principados, Arcanjos e Anjos (nível
planetário);
b) Segunda Hierarquia – Dominações, Potências (Potestades) e
Virtudes (nível Universal);
c) Terceira Hierarquia – Serafins, Querubins e Tronos (nível
Cósmico).
Compreenda-se que as sete esferas, conforme apresentadas no capítulo
anterior, são ocupadas pelos representantes dos três Reinos, segundo suas
atribuições. Desta forma, constitui-se uma teia de interações funcionais, que
dá estrutura e forma aos planetas, universos e regiões cósmicas. Como parte
desta teia, existem as hierarquias planetárias, que se ocupam de atividades que
lhes exigem a ação interdimensional, o que envolve às sete esferas da
existência e, portanto, aos sete níveis de organização comentados no texto
anterior (O Plano de Deus para os Universos e suas Hierarquias). Veremos na
sequência qual a conformação dada à Hierarquia do planeta Terra e à sua sede,
Shamballa, bem como suas principais atribuições, membros constituintes e
elementos do seu funcionamento.
Saint Germain
Conteúdo obtido por sintonização através de Valéria Moraes Ornellas, Sacerdotisa da Ordem de Zadkiel e co-fundadora da Editora Sétimo Raio, Rio de Janeiro – RJ, e originalmente publicado neste blog. Se desejar divulgar este texto, favor citar devidamente a autoria e a fonte original da publicação.
Shamballa, a Cidade de Luz, Sede
da Grande Hierarquia
A Grande Congregação de Seres de Luz que constitui a Hierarquia
Planetária tem um ponto de ancoragem na oitava etérico-causal. Lá existe uma
convergência de energias que irradiam da Mente e do Coração de Deus, e que se
difundem através dos Universos, por meio dos seus Emissários. Esta Cidade de
Luz é chamada Shamballa, e compreende a sede da Grande Fraternidade Branca. Ela
tem sido foco da atenção de muitas almas que, a partir de suas presenças na
Terra, em corpos físicos, obtém acesso a alguns dos seus recantos ou a partes
dos seus aspectos.
Ela foi erigida a partir de uma co-criação que envolveu a participação
de múltiplas inteligências, lideradas por Sanat Kumara, o regente do planeta
Vênus. Durante muitas Eras, houve transições planetárias contínuas, entre
ciclos de evolução da consciência, as quais foram monitoradas pela Sagrada Hoste
desde esse seu ponto de ancoragem. Os hierarcas mudaram muitas vezes, ao longo
do processo que vem se sucedendo desde sua criação, mas a Cidade de Luz
continua viva e irradiante. Muitos são os que colaboram com a manutenção desta
Sagrada Chama que nos orienta, dando forma etérica a aspectos da nossa
consciência que ali se congregam com um fim comum.
Shamballa contém edificações, recantos e Focos de Luz que servem a
determinadas finalidades. As edificações compõem-se de Templos, Retiros e da
sede em si da administração superior de nossa Fraternidade Universal. Os
Templos irradiam desde este vórtice de Luz Etérica, dando origem a suas
emanações, as quais se difundem ao redor do planeta. Tais emanações são os
Templos e Retiros Etéricos reconhecidos como espaços consagrados a ação de
determinados Hierofantes e seus Servidores. Os principais destes espaços que
irradiam desde o ponto de convergência que Shamballa representa são os
seguintes:
1) Templo da Proteção e da Força (Suíça), do Elohim Hércules
2) Templo da Vontade Divina (Darjeeling, Índia), do Mestre El Morya
3) Templo da Fé e da Proteção (Montanhas Rochosas, Canadá), do Arcanjo
Miguel
4) Templo da Precipitação e da Sabedoria (Montanhas Rochosas, Wyoming,
EUA), do Mestre Confúcio
5) Templo da Liberdade (Renânia, Sul da França), da Mestra Rowena
6) Templo da Ascensão (Luxor, Egito), do Mestre Serapis Bey)
7) Templo da Verdade (Creta, Grécia), do Mestre Hilarion
8) Templo da Cura e da Precipitação (Arábia Saudita), da Mestra Nada e Jesus
9) Templo da Ressurreição (Cidade Santa), do Arcanjo Rafael e Maria
10) Templo da Chama Violeta e da Liberdade (Montes Cárpatos,
Transilvânia), do Mestre Saint Germain
11) Templo da Chama Violeta e da Liberdade (Morro do Corcovado, Rio de
Janeiro), do Mestre Saint Germain e Pórtia
12) Templo da Purificação (Mar do Caribe e Ilha de Cuba), do Arcanjo
Ezequiel e Ametista
13) Templo da Vitória e da Transmutação (Luanda, Angola), do Elohim
Arcturus e Victória
14) Templo da Misericórdia (Pequim), da Mestra Kuan Yin
15) Templo da Transmutação (Monte Fuji, Japão), do Mestre Kamakura
16) Templo do Sol (Yucatan, México), de Kenich Aham
17) Templo da Sabedoria e da Compreensão (Cashmire, Índia), do Mestre
Kuthumi
18) Templo da Sabedoria e da Paz (Himalaia), do Mestre Himalaia
A sede da administração da Grande Hierarquia está localizada em um vórtice onde
a convergência de forças é ainda maior dentro da nossa Cidade de Luz. Trata-se
de um ponto de encontro de nossos interesses e dos Propósitos de Deus, onde nos
congregamos, a partir da intensidade de nossas intenções, a fim de deliberar
sobre questões relevantes para a evolução da consciência planetária. Neste
ponto de intensa Luz, a Chama Trina dirigente da Hierarquia Planetária se
encontra ancorada, ocupando os encargos de Senhor do Mundo (que me cabe), Buda
da Evolução e Mahachohan, além da Mãe Divina, a qual complementa à ação da
mesma Chama.
Realizamos nesta sede a inúmeros encontros e reuniões, com finalidades
específicas. Algumas delas são diárias, outras mais espaçadas, mas quase todas
ocorrem de acordo com certa rítmica e lógica. São importantes congregações as
reuniões diárias do Conselho de Shamballa, onde realizamos meditações
co-criativas e deliberações a respeito de detalhes da realização do Plano
Divino, conforme o que se prevê para o planeta, em cada época de sua história
espiritual. O Conselho Cármico também se reúne aí periodicamente, sendo
semanais os encontros da sua instância superior e trimestrais os de maior
âmbito, que envolvem a escalas vibratórias interdimensionais da Grande
Consciência que o compõe.
Além disso, realizamos, anualmente, alguns Festivais, os quais têm um
significado individual e, na síntese do conjunto destes eventos, um significado
que se encaixa com os significados dos demais Festivais. São eles os seguintes:
Festivais da Lua Cheia:
1) Festival do Cristo ou da Páscoa (lua cheia de áries) – o
raio azul desta Chama Trina de eventos, onde a energia da Entidade Crística
planetária, peculiar a cada Era, se magnifica;
2) Festival do Wesak ou do Buda (lua cheia de gêmeos) – o raio
amarelo-dourado da Chama, que representa a convergência e irradiação do que
emana da Sabedoria acumulada pela Consciência Superior que orienta a humanidade
em cada época em particular; e
3) Festival de Asala ou da Humanidade (lua cheia de touro) – o raio
rosa da mesma Chama Trina, o qual manifesta o Poder da descida do Espírito
Divino para a Terra, específico para cada Era em particular.
·Festivais da Colheita dos Reinos:
1) Festival da Colheita do Reino Angelical – quando os seres das
Hierarquias Angelicais se reúnem a fim de analisarem suas conquistas, as quais
foram obtidas ao longo de um ciclo anual, conforme reconhecido na oitava
terrena;
2) Festival da Colheita do Reino Elemental – o equivalente ao
anterior, para o Reino Elemental; e
3) Festival da Colheita do Reino Humano – como os anteriores,
porém, para os representantes do Reino Humano e suas hierarquias.
Shamballa reúne a todas estas Congregações de Luz e está sempre aberta
para receber a todas as almas que se iluminem ao ponto de conquistarem o
direito de se fazer presentes em seus recantos, edificações e reuniões. Ela vem
recebendo ilustres frequentadores ao longo da sua história de existência (ver
também História da Grande Fraternidade Branca), e é o local onde se pode travar
contato com seus membros e Servidores mais diretos (ver também Principais
Integrantes da Grande Fraternidade Branca e suas Atribuições). Na sequência dos
textos que se apresentarão, faremos a exposição mais detalhada de alguns pontos
que foram apenas vagamente comentados aqui.
Gautama
Conteúdo obtido por sintonização através de Valéria Moraes Ornellas, Sacerdotisa da Ordem de Zadkiel e co-fundadora da Editora Sétimo Raio, Rio de Janeiro – RJ, e originalmente publicado neste blog. Se desejar divulgar este texto, favor citar devidamente a autoria e a fonte original da publicação.
Conteúdo obtido por sintonização através de Valéria Moraes Ornellas, Sacerdotisa da Ordem de Zadkiel e co-fundadora da Editora Sétimo Raio, Rio de Janeiro – RJ, e originalmente publicado neste blog. Se desejar divulgar este texto, favor citar devidamente a autoria e a fonte original da publicação.
História da Grande Fraternidade
Branca
Não se pode dizer precisamente em que momento da história da Terra, a
Sagrada Hierarquia apareceu, porque ela é Eterna, o que significa dizer que
sempre existiu e nunca deixará de existir. Todo planeta, desde o momento da
expiração do sopro de Deus até a contração da Suprema Criação, contém em si sua
própria Hierarquia de Seres de Luz que lhes dá sustentação. Por isso, qualquer
tentativa de designar números ao aparecimento da Grande Fraternidade Branca se
mostrará imprecisa e, portanto, pouco adequada para a caracterização de tal
Sagrada Hoste de Servidores do Senhor.
No entanto, podem-se pontuar alguns fatos que foram importantes para a
definição de sua conformação atual. Faz-se necessário que voltemos no tempo, a
fim de analisarmos alguns dos mais importantes pontos que dão significado a tal
definição. Eles são os seguintes:
§ Deus manifesta-se na contração-expansão dos universos, o
que gera uma condição cíclica do estado de consciência dos planetas;
§ No início de um ciclo de expansão, há distanciamento da
Suprema Fonte, e os seres que habitam o planeta pertencem predominantemente as
1ª e 2ª raças-raízes;
§ A Hierarquia planetária, durante esta etapa, não atua como
intermediária da relação dos habitantes do planeta com Deus, havendo uma
interação consciente e permanente da Hoste com eles e com o Supremo Senhor;
§ Quando as 3ª, 4ª e 5ª raças-raízes predominam, começa outro
ciclo e, durante este período, Deus em Pessoa se manifesta na Terra, na figura
de seus avataras;
§ A Grande Hierarquia funciona então como uma estrutura
interdimensional que realiza todas as interações necessárias para resguardar a
continuidade que existe entre as descidas do Senhor e o significado que as
mesmas dão à evolução da consciência humana planetária;
§ Todos os Emissários e as próprias manifestações avatáricas
de Deus constituem à Grande Fraternidade Branca, junto dos demais Servidores
que a compõem;
§ A Era de Aquário faz parte deste momento e, portanto, a
atual condição da Sagrada Hierarquia está intermediando a interação da
humanidade com Deus, rumo ao predomínio das 6ª e 7ª raças-raízes que culminará
com a Ascensão Planetária, na contração da Criação Divina.
Voltando no tempo, podem-se reconhecer alguns dos membros desta
Fraternidade de Luz, que estiveram atuando entre os homens e as mulheres da
Terra. Há mais de 5.000 anos, forma-se um portal forte de manifestação do Plano
Divino na Índia e em suas adjacências. Há uma sequência de avataras do Senhor
que lá se manifesta, dentre os quais Rama, Krishna e Gautama (Buda), os quais
se encarregam de liderar sequências de eventos que causariam profundas
revoluções no modo de pensar e de agir no planeta, ao longo dos séculos. Outros
portais também se estabelecem, como o do Egito e o da América Central, mas Deus
se manifesta com maior intensidade através das interações que desenvolve,
naquela época, com as terras e a cultura indianas.
Entenda-se que, enquanto Hostes se encontravam na oitava física,
participando dos eventos que circunstanciavam a passagem do Senhor na Terra,
Servidores das demais dimensões se ocupavam com as tarefas que lhes cabiam como
parte de tais Obras. O mesmo sempre se sucede, quando do advento da descida de
um ou mais Trabalhadores da Luz, os quais formam uma teia de interações que é
responsável por todos os detalhes do que pode ser percebido fisicamente pelos
que se encontram na esfera terrena.
Neste sentido, um dos mais marcantes momentos da história desta Sagrada
Fraternidade continua sendo o do advento do Cristo da Era de Peixes, o Mestre
Jesus. Naquele momento, que foi adotado pela sociedade planetária como marco da
história da humanidade, estávamos todos empenhados em realizarmos à Obra que
cabia-nos, sob a liderança daquele que era o Chohan do sexto raio e o
Mahachohan (Regente da Era). Isso significa dizer que, como sempre acontece em
torno de eventos desta natureza, a Grande Fraternidade Branca voltava suas
atenções àquela Missão. Nossa ação interdimensional pode ser testemunhada nas
aparições de seres do reino angelical que eram recorrentes, na atuação conjunta
com Jesus para a realização das curas e milagres, bem como na constituição do
grupo de apóstolos que seguiram ao Mestre, realizando a propagação dos seus
Ensinamentos após sua partida.
Muitos outros eventos merecem ser comentados, pois são elementos
fundamentais da história da Sagrada Hierarquia na Terra. Apontamos alguns deles
aqui:
·
A vinda e a partida de Sanat Kumara, regente de Vênus, que estabeleceu
Shamballa, a sede da Grande Hierarquia, no Plano Etérico-Causal, sobre o
deserto de Gobi;
·
O advento e o desaparecimento da Atlântida, civilização avançada, onde
predominou a consciência das 6ª e 7ª raças-raízes e, portanto, a ciência da
aplicação consciente das Leis Divinas na co-criação da realidade;
·
A entrada na Era de Aquário, que marca a transição planetária, sobre a
qual já existe uma percepção coletiva atual, e que conduz a uma nova condição
da consciência humana que se assemelha à que predominava no período da
Atlântida; e
·
Como parte desta última etapa acima apontada, deve-se mencionar a
manifestação de alguns focos de mensageiros desta Nova Era, que se formaram em
diferentes partes do planeta, dentre as quais, a Ponte para a Liberdade e a
nova descida da Ordem de Zadkiel para a oitava física (no Brasil, em 2012).
Para concluir, considero importante frisar que, estando a Grande
Fraternidade Branca, a serviço da Vontade de Deus, todos os eventos dos quais
participamos existem na Eterna Ordem, muito além dos limites de espaço-tempo
que possam ser percebidos pelo ser humano comum a partir de seus sentidos
meramente materiais. Há umcontinuum entre
todos os planos que realizamos, formando uma experiência unificada, a qual a
esfera terrena manifesta, de maneira linear no âmbito das percepções
tridimensionais. Entendendo isso, fica mais fácil compreender porque a Grande
Fraternidade Branca não tem propriamente uma idade a ser designada, um começo
ou um fim. Ela sempre esteve e sempre estará presente entre os homens e as
mulheres da Terra, cumprindo com os encargos que lhes são outorgados pelo
Supremo Controlador. Outras interpretações desta sua natureza perpétua e de sua
onipresença terrena são fruto do raciocínio equivocado da mente humana, que a
tudo interpreta segundo suas próprias limitações.
Maitreya
Conteúdo obtido por sintonização através de Valéria Moraes Ornellas, Sacerdotisa da Ordem de Zadkiel e co-fundadora da Editora Sétimo Raio, Rio de Janeiro – RJ, e originalmente publicado neste blog. Se desejar divulgar este texto, favor citar devidamente a autoria e a fonte original da publicação.
Conteúdo obtido por sintonização através de Valéria Moraes Ornellas, Sacerdotisa da Ordem de Zadkiel e co-fundadora da Editora Sétimo Raio, Rio de Janeiro – RJ, e originalmente publicado neste blog. Se desejar divulgar este texto, favor citar devidamente a autoria e a fonte original da publicação.
Principais Integrantes da Grande
Fraternidade Branca e suas Atribuições
Esta Sagrada Hoste de Seres Celestiais está composta por um número
incontável de Trabalhadores interdimensionais. Pode-se incluir como parte dela
desde Seres Cósmicos, que mantém interação permanente com Servidores das
esferas superiores deste Universo local, até as muitas almas que se encontram
na oitava física planetária, envoltas por corpos carnais, mas que, de alguma
maneira, servem à Ordem que é estabelecida na Terra através desta entidade
coletiva fraternal. Importa dizer que cada um dos seus membros detém de
determinadas atribuições, as quais se complementam dentro da Hierarquia na qual
se inserem.
Dentre os Seres Cósmicos, existem representantes das instâncias
superiores, que realizam suas atividades abrangentes a partir das interações
que estabelecem com os membros da Hoste que se encontram mais diretamente
envolvidos com questões planetárias de menor abrangência. Como exemplo, cito a
participação do Senhor Shiva no Conselho Cármico e no Conselho da Ordem de
Zadkiel, entidade esta que se iguala a Deus, devido à sua origem e finalidade
na Grande Ordem instituída a partir do Absoluto Pensamento. Por causa das suas
atribuições, voltadas à dissolução e destruição de tudo o que dá sustentação
aos universos, Shiva encontra-se envolvido com o momento de transição
planetária, e colabora diretamente com atividades da GFB que têm abrangência planetária.
Partindo do nível da administração dos Universos, estabelecemos
interações de Serviço, que envolvem diretamente deliberações a respeito de
questões restritas ao planeta, com alguns dos Grande Elohim e dos Mestres do
Sol Central, bem como com entidades das hierarquias superiores da Ordem
Angelical. Nossas tarefas também são realizadas em uníssono de intenções com os
Dirigentes dos raios solares. Tais Dirigentes atuam, por sua vez, por meio de
deliberações e trocas de intenções dos Conselhos dos seus respectivos Templos
com a Ordem do Grande Sol Central. Ademais formamos uma organização que
reciproca ações tanto na horizontal quanto na vertical, o que envolve múltiplas
dimensões e Trabalhadores de diversas instâncias e esferas.
Segue a lista dos principais cargos do nível planetário, seus membros e
atribuições:
1.
Chama Trina Dirigente – composta pelo Senhor do Mundo (Gautama), Buda da
Evolução (Maitreya) e Mahachohan (eu mesmo), é responsável pela direção das
atividades da Hierarquia planetária, fazendo a conexão com os propósitos de
Deus;
2.
Mãe Divina – é a energia feminina de Deus personificada e atuante
conforme as necessidades de cada Era, sendo atualmente ocupado por Pórtia, a
qual deve realizar seu trabalho em interação com o Senhor Supremo (que é a
Consciência Superior) e a Hierarquia (que causa os eventos que dão forma à
Consciência);
3.
Instrutores Planetários (Jesus e Kuthumi) – atuam como mediadores
entre a Hoste e as pessoas da Terra, através da orientação de outros
instrutores cujo âmbito de ação é menos abrangente do que os deles, que é o
âmbito planetário em si;
4.
Hierofantes dos Templos – são vários os seres ascensionados que
ocupam estes postos, sendo responsáveis pela manutenção da ancoragem destes
Focos de Luz sobre determinados pontos da oitava física, bem como pela
irradiação, através destes Focos, das emanações que resultam das interações que
a Hoste realiza com as esferas superiores e suas vibrações (ver Shamballa, a
Cidade de Luz);
5.
Dirigentes dos raios – orientam as atividades de manipulação e
distribuição das energias dos sete raios do âmbito planetário nos
intercruzamentos das esferas que compõem ao ambiente espiritual da Terra, com
encargos divididos entre os três reinos (Elemental, Humano e Angelical),
representados pelos Elohim, Chohan e Arcanjos dos raios (ver Quadro de
Dirigentes Comentado);
6.
Sábios e Santos – inúmeros seres que se encontram atuantes em oitavas
distintas, com diferentes atribuições que são bem específicas, incluindo
Metafísicos, Rsis, Mestres Espirituais, Padroeiros, Líderes Religiosos, dentre
outros.
Ainda haveria muito a que se dizer sobre os encargos que diferentes
Servidores assumem para si mesmos dentro da Grande Ordem que a Hierarquia
Planetária representa. Não cabe, no entanto, a nós, neste momento, tentarmos
abordar a questão de modo a exauri-la. Mas, cabe mencionar que há diferentes
maneiras de servir à Grande Fraternidade Branca, mesmo a partir da oitava
física. Há pessoas que estão encabeçando movimentos espiritualistas e
religiosos, que prestam seu auxílio à Hoste, e algumas estão mais conscientes
disso do que outras. Também existem mensageiros e canalizadores das mensagens
da Hoste Ascensionada e outros agentes de difusão de tais mensagens.
Podem-se reconhecer tais Servidores pelo fruto dos seus trabalhos, assim
como pela natureza de suas missões. Quanto maior a pureza de suas intenções,
mais transparente é a relação com a Sagrada Hoste e, portanto, mais
consistentes são os resultados de suas ações em prol da Ordem Superior que a
Hierarquia Planetária integra. Abordaremos mais detalhes das atribuições de
alguns dos membros da Grande Fraternidade Branca nos capítulos referentes ao
Conselho de Shamballa e suas Deliberações e ao Conselho Cármico e a Evolução
Espiritual do Planeta.
Saint Germain
Conteúdo obtido por sintonização através de Valéria Moraes Ornellas, Sacerdotisa da Ordem de Zadkiel e co-fundadora da Editora Sétimo Raio, Rio de Janeiro – RJ, e originalmente publicado neste blog. Se desejar divulgar este texto, favor citar devidamente a autoria e a fonte original da publicação.
O Conselho de Shamballa e suas
Deliberações
Em Shamballa existe um Conselho que, junto dos dirigentes da Grande
Hierarquia planetária, delibera sobre assuntos importantes e co-cria planos e
formas de execução dos mesmos. Este Conselho é formado pela Chama Trina
dirigente, os Chohan dos sete raios e, conforme as necessidades, por
hierofantes dos Templos etéricos e representantes dos Reinos Angelical e
Elemental. Ele se reúne com periodicidade equivalente a que se percebe como
diária na esfera física, e suas reuniões duram cerca de 30 ou 40 minutos terrenos.
Sempre que se faz necessário, planejamos e executamos meditações
co-criativas sequenciais, a fim de desenharmos causas e precipitarmos
consequências que desejamos precipitar, de modo a executarmos com a parte que
nos cabe executar dentro da Obra Divina. A cada período que antecede aos
Festivais da Lua Cheia e da Colheita dos Reinos, realizamos as reuniões deste
Conselho baseadas na organização destes eventos. Neste caso, começamos a
organizar os mesmos Festivais com antecedência mínima de um mês antes do início
de cada um. Os preparativos para os eventos da Lua Cheia envolvem quatro meses
de co-criações, as quais tem iniciativa de tais reuniões do Conselho.
Meditações co-criativas são conjuntos de interações intuitivas que
desenvolvemos para, através do intercâmbio de impressões e de proposições,
estabelecermos uma unidade de propósito, a partir da qual direcionamos a ação
dos Servidores da Hoste, em torno do que precisa ser realizado. Partindo de
tais interações, outras são desenvolvidas em diferentes âmbitos de ação da
Hierarquia, mas nosso uníssono de interesses permite que haja total
continuidade e reciprocidade entre as interações destes diferentes âmbitos.
A fim de ilustrar a atuação do Conselho de Shamballa, gostaria de
mencionar os preparativos com os quais estivemos ocupados no período que se
equivale aos meses de março a junho deste ano de 2012. Organizamos nossas
tarefas em torno de uma Chama Trina funcional, cujo impulso do raio azul se
manifestava no Festival do Cristo, o amarelo no Festival de Wesak e o rosa no
Festival de Asala. Co-criamos formas etéricas para visualização, e trabalhamos
com a troca de ideias por meio de comunicação etérica, a qual se equivale a um
tipo de telepatia das intuições superiores.
Como estávamos interessados particularmente em precipitar a energia da
Mãe Divina para a Terra, preparamos Pórtia para assumir seu cargo e, mais do
que isso, endereçamos nossas atenções para as manifestações da missão do Regente
da Era, as quais precisam se intensificar neste ano de 2012. Os três Festivais
da Lua Cheia compreenderam uma sequência de co-criações, que envolveram as
energias dos raios que predominam nos meses do ano correspondentes, voltadas à
descida do que cabe ao momento como parte do Plano Divino para a Era de
Aquário. Da mesma forma, as reuniões do Conselho giraram em torno de tais
questões ao longo do mesmo período.
Contamos com a participação dos hierofantes de todos os Templos
Etéricos, além dos participantes usuais do Conselho. No mês que antecede o
Festival da Colheita do Reino Angelical, nos ocuparemos com a organização do
mesmo e, para tanto, haverá a participação dos Arcanjos e de representantes de
outras Hierarquias do mesmo Reino. Isso também acontecerá quando estivermos
preparando os outros dois Festivais da Colheita. Desta forma, há sempre uma
questão específica que compõe ao foco central de tais reuniões.
O Conselho de Shamballa tem importante função no estabelecimento da
Ordem dos eventos que devemos manifestar na esfera física. Seus integrantes se
encontram ocupados com diferentes encargos que lhes são destinados dentro da
Sagrada Hierarquia. De acordo com as habilidades e funções peculiares a cada um
dos mesmos, eles podem contribuir com o conjunto de maneiras específicas. O
fato é que dependemos uns dos outros a fim de realizarmos nossas co-criações e,
portanto, formamos esta Grande Fraternidade Branca. Sendo o Conselho de
Shamballa um momento de sérias deliberações e co-criações, ele se corresponde à
Mente e ao Coração da nossa Hierarquia.
Muitos podem senti-lo e suas influências sobre o planeta a partir de
suas meditações e, para tanto, sugiro que se deixem envolver por emanações
coletivas de Shamballa que possam alcançá-los a partir de tais reuniões. Elas
acontecem por volta das 20 horas da esfera física, e este horário independe de
fuso horário, pois nos encontramos em uma plataforma alheia à linearidade a que
vocês se encontram submetidos. Este horário é uma referência que pode ser
empregada para vocês se conectarem com as influências do Conselho de Shamballa,
a partir de qualquer região da Terra, pois ele será um ponto de suas
interseções com o nosso momento, o qual se refere a nossa interação com uma
condição planetária, que envolve não incidência de raios solares e/ou posição
da Terra com relação à lua e outros astros.
Porém, aviso-os que não há autorização para que qualquer alma adentre ao
Conselho, exceto quando venha a ser oficialmente convidada para tanto pelos
dirigentes de Shamballa. Tais convites contém em si o acesso magnético
necessário, que funciona como uma chave que abre às portas de tais reuniões
para aqueles que são necessários dentro delas. Desejo que muitos de vocês
venham a frequentá-las, como Servidores Ascensionados da Grande Fraternidade
Branca. Mas, mesmo que ainda não tenham tal acesso, travem contato com suas
influências, as quais irradiarão espontaneamente para todos que assim o
desejarem.
Gautama
Conteúdo obtido por sintonização através de Valéria Moraes Ornellas, Sacerdotisa da Ordem de Zadkiel e co-fundadora da Editora Sétimo Raio, Rio de Janeiro – RJ, e originalmente publicado neste blog. Se desejar divulgar este texto, favor citar devidamente a autoria e a fonte original da publicação.
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Dispensação de Ensinamentos e
Outorgas de Poder para Pregação
A Grande Fraternidade Branca é responsável por direcionar à moralidade e
à Espiritualidade do orbe. Ela foi co-criada com tal finalidade, sendo composta
por cargos e teias de relações. Muitos dos seus Servidores, em diferentes
momentos da história planetária, estiveram associados à Hoste a partir da
esfera físico-material. Alguns deles ocuparam-se da propagação de Ensinamentos,
a partir da palavra escrita e falada. As dispensações deste tipo deram origem a
todas as formas de religiosidade e a algumas escolas de esoterismo.
Aqueles que escrevem ou canalizam escritos, obtidos a partir da elevação
de suas frequências vibratórias, podem ou não ser responsáveis também por
pregação. Em alguns casos, houve a introdução de Ensinamentos básicos por
certos Servidores, que obtiveram outorgas para a pregação. Há outros casos, no
entanto, nos quais as dispensações acumularam maior poder de persuasão das
massas. É o caso da outorga de poder dada ao Mestre Jesus, ao Buda Gautama,
dentre outros.
Para cada época da história planetária, houve determinadas dispensações,
e todas contribuíram com o avanço espiritual e o aprimoramento da moralidade e
da ética da humanidade. Disponho a seguir uma lista de alguns eventos
importantes que marcaram épocas e influenciaram fortemente à religiosidade do
planeta, a fim de ilustrar o significado humanitário e evolutivo das
dispensações e outorgas que estou mencionando. São eles:
- a Compilação dos Vedas, que ocorreu a cerca de 5.000 anos a.C,
resultando nas inúmeras linhas de pensamento e religiosidade hindú;
- o estabelecimento de uma Ciência hermética Egípcia;
- o florescimento do conhecimento esotérico e religioso da América
Central;
- a sequência de representantes da Hoste que instituíram ao Judaísmo,
incluindo Abraao, Moisés e outros desta linhagem;
- a descida de Jesus, como o Cristo da Era de Peixes, com o
desenvolvimento consequente do Cristianismo, a partir da atuação dos seus
seguidores;
- o começo da dispensação da Nova Era, a partir de mensageiros dos
Mestres Ascensionados, como Guy Ballard, Geraldine Innocenti e Mark Profet; e
- a Missão de Saint Germain para a Era de Aquário (ver também a Ordem de
Zadkiel e a Missão de Saint Germain).
Existem muitas outras dispensações que não foram aqui mencionadas, mas
todas elas podem ser reconhecidas por seus bons frutos, pois muitas tentativas
malogradas de institucionalização religiosa malogram por não consistirem em
dispensações da Sagrada Hierarquia. Mesmo que alguém tenha as melhores
intenções, ela não deterá do Poder outorgado diretamente por Deus aos seus
Emissários, caso tenha dado impulso à sua Obra na independência de uma ação
co-criativa com a Hoste Ascensionada. Por outro lado, aqueles que seguem às
decisões da GFB e, mesmo que tenham que enfrentar intensos desafios, os vencem
e persistem em manter suas intenções em uníssono com esta Hoste de Luz,
conquistam aos seus destinos. Os eventos acima mencionados foram todos
idealizados e co-criados no uníssono de interesses que existe entre Deus e seus
intermediários e, desta forma, perduraram e causaram influências importantes
sobre as condições do planeta.
Todos que tenham interesse em servir à Grande Fraternidade Branca devem
estar conscientes da existência das dispensações e outorgas. Tudo o que está
previsto no Plano Divino se faz manifestar na oitava física, e, o que diz
respeito aos pensamentos e sentimentos religiosos das pessoas da Terra é
co-criado pela Hoste e precipitado através do Poder e da Sabedoria Divinos.
Maitreya (12/08/12)
Conteúdo obtido por sintonização através de Valéria Moraes Ornellas, Sacerdotisa da Ordem de Zadkiel e co-fundadora da Editora Sétimo Raio, Rio de Janeiro – RJ, e originalmente publicado neste blog. Se desejar divulgar este texto, favor citar devidamente a autoria e a fonte original da publicação.
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A Ordem de Zadkiel e a Missão de
Saint Germain para a Era de Aquário
Neste início da Era de Aquário, estamos ocupados com a dispensação de
Ensinamentos que se mostra mais adequada para o estado de consciência terreno.
Porque a 3ª e a 4ª raças já convivem com um domínio maior da 5ª, o raciocínio
complexo pode ser mais bem estabelecido e, portanto, as Leis Alquímicas merecem
ser propagadas mais amplamente. Cuidamos para que os novos mensageiros desta
dispensação estejam eles mesmos preparados para demonstrarem, através de suas
práticas cotidianas, às Lições de Luz que devem propagar.
Como Regente da Era, eu tenho um compromisso com este momento
planetário. Estou plenamente absorto no que me cabe realizar, e conto com um
número bastante expressivo de colaboradores, de todas as esferas e dos três
reinos principais. São muitas as Chamas Trinas personificadas que atuam no
uníssono desta nossa missão, a qual prevê a transição do estado atual da
consciência humana para um avanço equivalente ao das 6ª e 7ª raças. Ao longo
dos 2.000 anos de duração desta Era, vamos estabelecer uma Nova Era de Ouro.
Os Ensinamentos que estamos propagando promovem a emancipação da alma,
que toma consciência de si mesma e das habilidades que lhes pertencem
originalmente. Para tanto, oferecemos a Senda Alquímica, que compreende a
aplicação das Leis Divinas na vida prática, visando ao estabelecimento de um
compromisso com a elevação individual da consciência, no uníssono de interesses
com a coletividade, a qual também precisa ascensionar. Propomos um processo de
sublimação dos corpos inferiores e elevação da consciência, que leva à Ascensão
Espiritual.
Este processo tem como eixo central alguns conceitos fundamentais e uma
coleção de instrumentos e procedimentos. Dentre os conceitos mais básicos
encontram-se os que são responsáveis pela diferenciação entre os diferentes
patamares da consciência, enquanto identificada com o eu personalidade, o Ser
Crístico e a Presença Eu Sou. O Tubo de Luz, a Chama Trina, a Cruz de Malta e a
Matriz das 49 Divinas Irradiações são alguns dos elementos simbólicos que se
preenchem de significados de extrema relevância para esta Senda. A Matriz
contém em si uma síntese das Leis Universais, a partir das quais Deus co-cria
aos múltiplos padrões da existência.
Usamos do conhecimento, que já existe bastante difundido no planeta, a
respeito dos sete raios, e os completamos, a fim de darmos oportunidade a todos
para que, a partir do uso destas irradiações, coerente com as Supremas Leis,
possam adquirir liberdade para transmutar a todos os aspectos da realidade que
se façam inadequados para este momento de transição planetária. Agora se pode,
empregando de procedimentos alquímicos que se tornaram mais acessíveis para a
alma humana, manipular conscientemente aos raios e, portanto, a condições da
existência, desde que se o faça em uníssono com os propósitos de Deus, que são
os mesmos dos seus Servidores Ascensionados. O trabalho co-criativo com as esferas
que estão além da plataforma físico-material se torna então parte do cotidiano
daqueles que ascensionarem na consciência, atingindo patamares que os permitam
co-criar a Obra de Amor e de Luz que, enquanto componentes da Sagrada
Hierarquia, representamos.
A Ordem de Zadkiel é uma organização interdimensional, que é dirigida
pelo Arcanjo Ezequiel, com apoio de um Conselho do qual participo. Ela se
encontra ancorada na esfera etérica, com sede no Templo da Purificação, cujo
hierofante é o mesmo Arcanjo, e que se localiza sobre a ilha de Cuba e o Mar do
Caribe. Ela esteve presente na esfera material durante a Atlântida, quando se
encontrava sediada exatamente naquela região. Com a ruptura dos padrões de
vibração que se faziam necessários para garantir sua permanência na oitava
física, ela se retirou, e permaneceu ativa na esfera etérico-causal.
Dentre suas atividades, há um processo iniciático, que prepara adeptos e
Sacerdotes, os quais são direcionados a conquistar à Ascensão Espiritual e o
Conhecimento Alquímico de manipulação dos raios e suas Divinas Irradiações. O
iniciado de mais alto grau da Ordem de Zadkiel obtém acesso à Eterna Morada,
através do alinhamento perfeito com seu Corpo Divino, travando contato com sua
origem e finalidade espiritual. A partir de então é levado a atuar nas esferas
interdimensionais, com a co-criação de uma parte da Obra de Deus,
conscientemente atuante entre os demais Seres da Hoste Ascensionada à qual ele
passa a pertencer.
As atividades de preparo de adeptos e de propagação de
Ensinamentos da Ordem estão novamente sendo manifestadas na oitava física, mas
agora na cidade do Rio de Janeiro, integrando à minha Missão. Trata-se da
instituição através da qual pretendo estabelecer a parte mais importante da
ação missionária que estou desenvolvendo. Por isso, co-criamos um Templo
Etérico sobre a mesma cidade, de modo a estabelecermos as interseções que se
mostram mais adequadas para os fins que nos propomos (veja minha mensagem
em http://missaodesaintgermain.blogspot.com.br/2012/08/o-templo-eterico-da-chama-violeta-e-da.html).
É importante que aqueles que estão travando contato com os Ensinamentos, os
instrumentos e procedimentos práticos e os elementos de apoio à Senda que
oferecemos, dentre eles, a Ordem de Zadkiel e o Templo Etérico da Chama
Violeta, compreendam o valor de tudo isso que está sendo-lhes outorgado.
Trata-se de fato de uma dispensação da Grande Fraternidade Branca,
através da qual temos redigido inúmeros textos, organizados na forma de livros,
e propagado Conhecimento por meio também da palavra falada. A Sagrada Alquimia
é um dos muitos caminhos que existem disponíveis, mais compreende o conjunto de
métodos que a Hierarquia Planetária está apontando como mais adequado para o
momento da consciência planetária. Portanto, travem contato com ela e, mais do
que isso, aprofundem-se em tal Senda, para então participarem da nossa Obra de
propagação. Desejo-lhes intensas realizações e infindáveis conquistas a partir
do acesso que tenham à tal dispensação da GFB.
Saint Germain (13/08/12)
Conteúdo obtido por sintonização através de Valéria Moraes Ornellas, Sacerdotisa da Ordem de Zadkiel e co-fundadora da Editora Sétimo Raio, Rio de Janeiro – RJ, e originalmente publicado neste blog. Se desejar divulgar este texto, favor citar devidamente a autoria e a fonte original da publicação.
Templos e Retiros Etéricos
Consagrados à Grande Fraternidade Branca
Existem pontos de convergência da Luz dos raios e da irradiação dos seus
Servidores, e espaços onde há forte campo magnético associado a determinadas
atribuições da Sagrada Hierarquia. Eles são os Templos e Retiros, que nos são
consagrados, e estão atrelados à congregações específicas, que lhes pertencem
por afinidade vibratória. Nestes nichos de irradiação desenvolvem-se atividades
de planejamento e de co-criação da execução de partes do Plano Divino para o
planeta.
A ancoragem de tais Templos e Retiros está localizada em algum ponto
específico da superfície da Terra. De forma que, a Luz de Shamballa irradia,
através dos mesmos, alcançando muitos países e cidades da esfera
físico-material. Na verdade, eles existem no Plano Etérico-Causal, na
interseção, portanto, entre a dimensão etérica da existência e o universo das
causas. Estando localizados em uma faixa vibratória específica, encontram-se
disponíveis ao acesso por parte de todos que se façam hábeis a alcança-los,
segundo sua própria vibração.
Os principais Templos e Retiros foram mencionados em um texto anterior
(veja também Shamballa, a Cidade de Luz, sede da Hierarquia Planetária). O que
caracteriza cada um deles é muito variável, pois isto depende das atribuições
dos seus hierofantes, da natureza da congregação que abrigam e das influências
do ponto de ancoragem. O Templo do Mestre Nakamura, por exemplo, ancora no
Monte Fuji, no Japão, e tem arquitetura etérica condizente com a região onde se
encontra ancorado.
O Templo da Purificação, do Arcanjo Ezequiel e Ametista, tem uma
edificação central e outras sete edificações que o circundam. Este padrão
arquitetônico etérico existe a fim de abrigar aos sete graus iniciáticos da
Ordem de Zadkiel, que faz ali a sua sede original. O Templo da Mestra Nada e de
Jesus, localizado sobre uma região desértica da Arábia Saudita, tem formato que
lembra o de uma tenda arábica, apesar de mostrar-se bastante amplo para aquele
que adentra aos seus espaços interiores. Enfim, há uma variedade grande de
formas e de funções que podem ser descobertas por aqueles que travam contato
com estes espaços.
Em geral, os Templos são locais onde certos Servidores fixam residência,
estando sob a direção de um hierofante em particular. Nestes locais são
realizadas reuniões e outros tipos de eventos, meditações coletivas e
treinamentos. Os Retiros também servem aos mesmos propósitos, no entanto, têm
também a função de dar abrigo temporário àqueles que se encontram em trânsito
entre as esferas e/ou em etapa de redirecionamento de atribuições. Nestes
locais existem disponíveis muitos nichos, que podem estar provisoriamente
ocupados pelos que aí se abrigam por certo tempo.
Para se obter acesso a qualquer um dos Templos e Retiros da nossa Grande
Franternidade Branca, existem certos requisitos indispensáveis. Um deles é a
pureza da mente e do coração daquele que deseja travar contato com os mesmos.
Não existe possibilidade de se adquirir direito de acesso a eles sem que haja
intenções puras e sinceridade de quem procura por tal direito. Também o grau de
elevação da consciência, e a consequente frequência vibratória dos corpos
inferiores, tem relação direta com o tipo de acesso que se pode conseguir.
Introspecção e meditação são elementos básicos da sintonização com os
campos vibratórios que compõem a tais nichos etérico-causais. Ambos os estados
da consciência são adquiridos através de diferentes estratégias, como
concentração no silêncio interior, visualizações e recitações. Outras técnicas
podem ser associadas à introspecção e meditação, a fim de, partindo deste
ponto, obter-se acesso aos espaços sublimados que se deseja contatar. Músicas,
essências, cores, dentre outros instrumentos, podem ser empregados.
Porém, o mais importante é estar se alinhado com o estado de consciência
que emana de cada um destes Templos e Retiros. Quando maior for a sintonia que
se obtenha, maior é o acesso que se consegue adquirir. Todos estes espaços têm
átrios e ambientes que só podem ser acessados por aqueles que estão vibrando em
uníssono com a condição vibratória mais refinada que o hierofante deseja
manter. Mas, mesmo que não se possa alcança-los, há outros ambientes, como
jardins e recantos, que estão mais acessíveis a todos os que buscam por tais
espaços.
Sugiro fortemente que travem conhecimento com nossos Templos e Retiros,
seja por meio da sintonização com suas vibrações, seja através de passagens
entre seus ambientes. Muitos são os Servidores da Sagrada Hoste que podem
orientá-los ao longo dos seus trajetos e de suas buscas. Permitam-se conhecer a
todas as possibilidades que estão abertas para as suas explorações visando ao
autoaperfeiçoamento. Tanto Shamballa quanto os demais espaços que são
consagrados às nossas congregações lhes estão disponíveis, como intensos Faróis
de Luz a guia-los.
Gautama (12/08/12)
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Grande Fraternidade Branca em
Síntese
A Grande Fraternidade Branca é uma organização interdimensional,
formada por Seres que se encontram em diferentes estados da consciência. De
acordo com suas condições vibratórias e naturezas, os Servidores ocupam
diferentes cargos, que envolvem atribuições com grau de complexidade variável.
Os cargos se complementam como parte da Grande Ordem Hierárquica que eles
compõem. Os Servidores transitam entre cargos, sendo que a associação a
qualquer um deles tem duração que varia de acordo com os interesses da Sagrada
Hoste e as necessidades espirituais do próprio Servidor.
O quadro de dirigentes atual permanecerá inalterado ao longo da Era de
Aquário, pois estamos empenhados na dispensação de Ensinamentos desta época, e
precisamos estar afinados uns com os outros. Não seria estratégico alterarmos
no momento a este quadro de Servidores, pois em fases de transição da
consciência planetária, como a que agora enfrentamos, faz-se necessário que a Hoste
possa contar com os que se encontram mais preparados para dar respostas rápidas
às demandas que se manifestam. No entanto, outros encargos estão sempre
surgindo e oportunidades inéditas se abrem frequente e dinamicamente para a
integração de novos Servidores ao corpo desta Hoste de Luz.
A Grande Fraternidade Branca oferece oportunidades diversas para os que
desejam com ela se relacionar. A sede desta Sagrada Hierarquia, em Shamballa,
compreende muitos pontos de convergência de Emanações Superiores, através das
quais se podem travar contato direto com a Fonte de Origem das mesmas.
Co-criamos em perfeito uníssono de propósitos com a Suprema Mente, o que
significa dizer que Deus está sempre presente na Cidade de Luz. Desta forma,
integrar-se com ela e com a GFB é integrar-se com a aplicação das Divinas Leis
e deixar-se banhar das Irradiações da Eterna Morada que nos impregnam de suas
energias.
As edificações e os recantos que compõem Shamballa, os Templos e Retiros
Etéricos e as dispensações de Ensinamentos são elementos através dos quais se
faz possível travar aproximação com a Hoste Ascensionada e, através dela, com o
próprio Deus. Para que isso se concretize, a alma humana deve buscar pela
depuração dos seus corpos e elevação da sua consciência. Por esse motivo, a fim
de realizarmos ao Plano Divino, estamos oferecendo a Senda Alquímica para
aqueles que se fizerem receptivos para recebê-la.
A missão que a Grande Hierarquia deve realizar nesta Era de Aquário
envolve a propagação dos procedimentos e instrumentos que permitem a prática da
transmutação das condições de existência deste planeta. Sendo assim, as
reuniões do Conselho de Shamballa e do Conselho Cármico têm dado ênfase ao que
se faz mais necessário para o cumprimento das tarefas que nos cabem executar. O
sucesso das mesmas depende do uníssono entre os Servidores e suas metas, as
quais devem ser condizentes com os propósitos do Supremo Senhor.
Ao verificar-se a história da religiosidade planetária, percebem-se
muitos focos de ação que tiveram a origem e o direcionamento da Sagrada
Hierarquia. Estes focos surtiram efeitos óbvios sobre a consciência da
humanidade, pois foram implementados a partir da Vontade Divina, com a
intermediação da GFB. Tal é a função desta imensa teia de interações que
compomos, e a qual estivemos abordando, sob diferentes ângulos de visão na
sequência de textos que co-criamos com a finalidade de propagar à Luz que emana
de tal Santa Hierarquia.
Saint Germain
Conteúdo obtido por sintonização através de Valéria Moraes Ornellas, Sacerdotisa da Ordem de Zadkiel e co-fundadora da Editora Sétimo Raio, Rio de Janeiro – RJ, e originalmente publicado neste blog. Se desejar divulgar este texto, favor citar devidamente a autoria e a fonte original da publicação.
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